26 de abril de 2017

Campomaggio Chianti Classico Riserva 2010

No mês passado, comentei que a Sonoma voltou a operar oficialmente. Na minha primeira compra, além do branco da Sardenha que comentei naquele texto, comprei também o Campomaggio Chianti Classico Riserva 2010, por R$99,90.

21 de abril de 2017

#throwback

Quando se trata de Porto, sempre fui mais Tawny - bem envelhecido - com toda sua complexidade e persistência. Os Rubys, achava-os enjoativos, pouco frescos... porque ainda não havia tomado um que se prezasse. Até que tomei meu primeiro Vintage.

18 de abril de 2017

Shabo Saperavi 2014

Quando tomei pela primeira vez um vinho da uva Saperavi (veja aqui), eu não imaginava que tão cedo tomaria outro vinho dessa variedade. Mesmo sabendo que ela está sendo cultivada no Brasil, ainda está em fase de testes, e portanto ainda não há vinhos disponíveis comercialmente.

Por isso, foi com surpresa e interesse que recebi a divulgação do clube do vinho Winelands, constantemente trazendo novidades, que importou vinhos da Ucrânia, inclusive um feito de Saperavi.

14 de abril de 2017

Mais um bom rosé italiano

Diz o ditado que santo de casa não faz milagre. Isso pode até ser verdade, mas às vezes o santo pode dar só um empurrãozinho, e isso pode ser o suficiente. Meu pai não gostava de vinhos rosés. Tinha-os em baixa consideração, vinhos que simplesmente não valiam a pena. Comecei devagar, mostrando alguns mais encorpados, como os rosés de Malbec argentinos. E ele curtiu; quebrou a redoma. Mais tarde, quando viajamos juntos pela Provence, com um vinho melhor que o outro, ele incluiu os rosés da região em sua lista de boas referências.

10 de abril de 2017

Mabilia Cirò Rosé 2015

Em janeiro, tomei com meu pai um tinto da Calábria, o Liber Pater Cirò, que ele havia recebido pelo Vinhoclube Ouro (reveja aqui). Agora em março, recebi pela modalidade Vinhoclube Summer um vinho produzido pela mesma vinícola, na mesma região, com mesma variedade de uva, só que rosé. Foi o Mabilia Cirò Rosé 2015, produzido com a variedade Gaglioppo, a protagonista da DOP Cirò.

3 de abril de 2017

Nebbiolo branco

No final de ano, comprei um vinho inusitado: um branco, feito de Nebbiolo. Não que seja tão raro um vinho branco de uvas tintas, mas a nobre uva dos Barolos e Barbarescos, famosa pelos seus taninos intensos, não estava entre as variedades que eu pensaria ver vinificada em branco.