28 de agosto de 2012

Quinta da Pacheca

O vinho do Porto é feito com uvas plantadas no Alto do Douro, rio que vem da Espanha, e deságua na cidade do Porto. No início da sua história, o vinho descia pelo rio das propriedades no Alto Douro, até a cidade do Porto, onde recebiam uma adição de álcool para suportar a viagem, e embarcavam para a Inglaterra. Acabaram conhecidos no exterior pelo nome da cidade de onde partiam.

As uvas sempre vieram do Douro, mas de 1926 a 1978, era obrigatório que as empresas possuíssem seus armazéns de envelhecimento em Vila Nova de Gaia, proibindo a comercialização direta a partir do Douro. A partir de 1978, com o fim desta proibição, algumas quintas independentes da região, que antes se viam limitadas a produzir vinhos de mesa, ou a vender suas uvas aos grandes produtores, puderam lançar suas marcas de vinho do Porto.

O tal vinho da Lixa

Saímos de nossa hospedagem, uma quinta em pleno coração da região dos Vinhos Verdes, em direção a Lixa, uma localidade a poucos quilômetros de onde estávamos. Nosso destino era outra quinta, mas não uma hospedagem, e sim uma produtora de Vinhos Verdes. Passamos por estradas tortuosas cortando micro-localidades, onde quase toda casa tinha algumas parreirinhas plantadas ao lado de couve e outras hortaliças. Outros terrenos um pouco maiores apresentavam parreiras rodeadas de pequenas plantações de milho.


27 de agosto de 2012

Quinta do Noval

Saímos da cave Croft, em Vila Nova de Gaia, quase às 19:00, após a degustação que relatei no texto anterior, e ameaçava chover. Descemos a rua que levava à cave - que se encontra umas centenas de metros longe da margem do Douro - e sentimos algumas gotas durante a descida.

Já à margem do Douro, a chuva que ameaçava ainda não tinha decidido se viria ou não, e decidimos seguir a pé. Meus pais resolveram parar em um barzinho, mas algo me dizia que eu deveria seguir, e fui andando, até que encontrei a loja da Quinta do Noval ainda aberta. Perguntei se ainda estavam abertos, e me ofereceram uma degustação.

Vinhos no Porto


Em viagem por Portugal com minha mulher e meus pais, passamos pela cidade do Porto. E claro, entre um passeio turístico e outro, encontramos um tempinho para provar alguns vinhos do Porto. Não pernoitamos na cidade, e apenas passamos um dia. Chegamos de carro, e estacionamos bem em frente à sede do Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto (IVDP), a tempo de ver abrir a sala de degustação.

12 de agosto de 2012

Cordeiro ao pesto de hortelã com arroz de jasmim

Neste domingo, tivemos pernil de cordeiro no almoço. Thais comprou a peça no mercado municipal na véspera, e veio pra casa para preparar. O pernil ficou marinando durante a noite na geladeira, em um tempero com alho, pimentas dedo de moça e do reino, semente de coentro, pesto de hortelã, azeite, vinho branco e uma pitada de sal. De manhã, logo após o desjejum, já ligou o forno em temperatura bem baixa, e colocou o pernil pra assar. Ele permaneceu 3 horas no forno, sendo que as duas primeiras, coberto no papel alumínio.

4 de agosto de 2012

Piquenique na sala

 Apesar de nunca querer opinar sobre a escolha da bebida, neste sábado, Thais me fez um pedido especial: um espumante semi-seco. Mesmo que os experts nos 'ensinem' que que quanto mais seco, melhor, nós costumamos preferir mesmo que eles tenham um pouco mais de açúcar. Talvez nosso paladar esteja mais de acordo com o século XIX, não sei. O escolhido foi o Passion, um rosé da Vinícola Chandon. De um rosa pálido, com boa acidez, e um aroma agradável de frutas frescas.

1 de agosto de 2012

Uma comemoração a dois

Neste dia especial que é 1° de agosto, fui com minha mulher no Bellini Ristorante, restaurante de cozinha italiana do Hotel Vitória. Todos os restaurantes do hotel são referência na cidade, e este não foge à regra. É certeza de um ambiente agradável, e pratos saborosos. Este ano foi eleito pela 7ª vez o melhor restaurante de cozinha italiana na cidade pela Veja Campinas.